Reposição Hormonal Masculina

Reposição Hormonal Masculina

Infelizmente, a reposição hormonal ainda é um tema bastante estigmatizado por boa parte da população masculina. Mesmo sendo o tratamento recomendado para homens que se encontram na andropausa, hoje denominada de Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino (DAEM), os tabus que cercam esse assunto são numerosos e, na maioria dos casos, geram medo. 

Se você não quer se deixar intimidar por um tabu e deseja entender como a reposição hormonal masculina pode trazer benefícios para sua saúde, a clínica Renovare, na SEPS Q 709/909, tem o prazer de discorrer a respeito dos fatores mais importantes para o entendimento deste processo, acompanhe. 

QUANDO A REPOSIÇÃO HORMONAL É INDICADA 

Durante o envelhecimento, os níveis de testosterona começam a diminuir de modo lento e gradual. É importante ressaltar que nem todo homem terá a necessidade de recorrer à reposição hormonal. Por isso, é recomendado o agendamento de uma consulta com um médico especializado em urologia e andrologia para uma avaliação mais precisa do caso. 

Alguns sintomas podem ser relacionados à diminuição da produção da testosterona no homem, entre eles: 

·      Dificuldade de ereção; 
·      Falta de concentração; 
·      Desatenção; 
·      Diminuição da capacidade cognitiva e de memória; 
·      Perda de pelos; 
·      Diminuição da libido; 
·      Declínio do interesse sexual; 
·      Aumento de peso à custa de gordura; 
·      Diminuição da massa e força muscular; 
·      Irritabilidade; 
·      Insônia; 
·      Quadros frequente de desânimo; 
·      Melancolia injustificada; 

Atentando-se para o fato de que nem todos os sintomas se manifestam ao mesmo tempo! 

A partir das ocorrências relatadas ao médico, ele pode vir a solicitar a realização de exames clínicos e laboratoriais com o intuito de melhor avaliar a saúde do paciente e determinar a necessidade de reposição hormonal ou não. 

COMO A REPOSIÇÃO HORMONAL É FEITA 

Após a realização dos exames, a reposição hormonal masculina é ministrada de acordo com a orientação do médico urologista, caso o paciente realmente venha precisar. Como existem diferentes formas de reposição, as características e necessidades de cada caso serão avaliadas minuciosamente antes da indicação do tratamento. Algumas técnicas muito utilizadas são: 

·      Injeção intramuscular; 
·      Aplicação de gel sobre a pele; 
·      Adesivos cutâneos; 
·      Comprimidos; 
·      Suplementos; 
·      Mudança dos hábitos alimentares; 
·      Prática de exercícios físicos 

O tempo do tratamento será determinado a partir do diagnóstico e da resposta do paciente ao tratamento proposto.  

POSSÍVEIS EFEITOS COLATERAIS 

A reposição hormonal jamais deve ser realizada sem o acompanhamento de um profissional especializado, como o urologista, e para ganho “fácil” de massa muscular. Os fatores adversos possíveis do tratamento são: 

·      Aumento do risco de doença cardiovascular; 
·      Aumento de toxicidade do fígado; 
·      Surgimento ou piora da apneia do sono; 
·      Acne 
·      Oleosidade da pele; 
·      Reações alérgicas na pele, principalmente no caso do uso de adesivos; 

O tratamento de reposição hormonal não é recomendado a pacientes que possuam suspeitas ou confirmação de câncer de próstata ou mama, pois os efeitos colaterais podem agravar a situação. 

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